domingo, 15 de abril de 2007

Enquanto os cantos ficam mais distantes,
os pássaros da manhã aos poucos vão suprindo o som...
No outono os lírios desmaiam com o lusco-fusco do clima.
Distantes vôos, longínquas penas em pouso e salto...
.
Noites, ah noites...
Desassossego próprio que se dá,
presente de nós pra si mesmo.
Árvore que cresce e amadurece e sofre
e vive e sonha e lembra e ri...
.
Chuvas de orvalho, que secam
no sol de mais um dia.

2 comentários:

Partido do Amigo disse...

Suja mais a boca...

Tá escrendo pra inglês ver? Abre esse jogo maluco!

Samantha Pinotti disse...

Gosto do teu jeito de escrever...

tão belo quanto o seu jeito de respirar...
beijos de borboleta...